Programa de Residência Médica da Maternidade Municipal Mãe Esperança forma três novos especialistas

Programa de Residência Médica da Maternidade Municipal Mãe Esperança forma três novos especialistas

Mais de 20 especialistas já passaram pelo programa

Porto Velho, RO - Três novos médicos especialistas em ginecologia e obstetrícia celebraram a conclusão de residência médica na última quarta-feira (23). Os profissionais fazem parte do programa ofertado na Maternidade Municipal Mãe Esperança (MMME), em Porto Velho. O programa foi criado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) em 2012 e já havia formado 22 profissionais.

O Programa de Residência Médica é ligado e autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Os preceptores da residência são médicos do corpo clínico da maternidade municipal e servidores do município que exercem atividades didáticas, assistenciais, de extensão ou de pesquisa, devidamente registrados na Comissão Nacional de Residência Médica da MMME (Coreme).

“Quanto mais médicos especialistas se formarem no município, maior a tendência de termos profissionais capacitados para atender com qualidade a população”, explicou a coordenadora geral do programa, Maria da Conceição Simões Ribeiro.

Domar Cunha Silva concluiu especialização na Maternidade Municipal

A especialização tem duração de três anos e é uma oportunidade para médicos como a Thaís Cristina Henrique Pedrosa, que se formou em 2018 em medicina e logo ingressou no programa. “Foi muito bom. A maternidade é uma casa e eu não faria em outro lugar. Fazer ginecologia obstetrícia foi muito bom. É uma maternidade humanizada”, disse a formanda que pretende seguir carreira na capital.

Domar Cunha da Silva já conhecia o trabalho da maternidade que hoje tem o selo de Hospital Amigo da Criança e essa foi uma das motivações na escolha do programa de residência. “Hoje a gente sabe que a maternidade municipal é referência no atendimento de gestantes e mulheres aqui no nosso município e ela tem um padrão que o equipara a outras maternidades do país. A gente vê que o maior problema durante o parto é a falta de humanização e a maternidade tem isso como prioridade, tem enfermeiras obstétricas. No local, a mulher tem autonomia de escolher a posição que pode ter o bebê, então são ensinamentos que carregamos na bagagem”, comentou o novo especialista.

A cerimônia aconteceu no auditório do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero).


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