Nessas eleições, com dificuldades para assegurar filiação e vaga para o cargo definido de deputado estadual, Carlos Magno filiou no PODEMOS do deputado federal Léo Moraes, e recebeu garantia da construção da vaga para a candidatura de deputado estadual.
A reviravolta ocorreu na convenção do partido no último dia 05 quando o deputado estadual Alan Queiroz e Cássia dos Muletas resistiram a presença de Carlos Magno na condição de deputado estadual e exigiram de Léo Moraes, como dono do partido, a retirada de Magno o de fato ocorreu e na ata, que apesar de a legislação eleitoral permitir aprovação de 25 candidatos ao cargo de deputado estadual, o partido lançou apenas 16 pretendentes e dentre eles, Léo Moraes registrou seu irmão para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa.
A maioria dos analistas em eleição, comentam que Léo Moraes teve uma atuação de submissão aos deputados e pior, lançou seu irmão, transformando o processo eleitoral em projeto familiocracia associado a um comportamento de traição ao pretendente Carlos Magno. Quanto aos deputados Alan Queiroz e Cássia dos Muletas, segundo comentaristas eleitoral, agiram com pior ingrediente da política, a picaretagem na tentativa de assegurar reeleição.