
Porto Velho, RO - Cassol – A possibilidade de o ex (prefeito, governador, senador) Ivo Cassol, hoje no PP e inelegível, concorrer a governador nas eleições gerais de 2026, quando estarão na disputa os cargos de presidente da República, governadores e os vices; duas das três vagas ao Senado dos Estados e Distrito Federal, Câmara Federal e Assembleias Legislativas, cresce. Decisão do Tribunal de Justiça (TJ) de Rondônia favorece Cassol e também a outros políticos não somente em no Estado, mas nas demais unidades da Federação. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) também deverá mudar a Lei da Ficha Limpa com condenação a ser aplicada, a partir do início dos processos e não, após a sua conclusão, como atualmente. Cassol é um político de enorme popularidade no Estado, principalmente no interior e governou Rondônia em dois mandatos seguidos, antes de ser senador.
Favorecidos – Alteração na Lei da Ficha Limpa, principalmente, deverá favorecer não somente a Cassol, mas também a outros políticos influentes do Estado, que estão inelegíveis. São os casos de o ex-prefeito de Ji-Paraná, e ex-senador Acir Gurgacz, presidente regional do PDT. Também estão na mesma situação os ex-deputados federais Nilton Capixaba e Natan Donadon. Todos já estariam dispostos, caso estejam elegíveis em 2026, e as chances são enormes, de estarem entre os candidatos. Acir seria a volta ao Senado, e Capixaba e Donadon à Câmara Federal. Os três são políticos identificados com a maioria do eleitorado do Estado e chances enormes de retornarem ao Congresso Nacional a partir das eleições de outubro do próximo ano.
PL – A informação não é definitiva, pois está sendo comentada nos bastidores da política regional, mas com praticamente 100% de chance para e deverá confirmada em futuro próximo. O ex-governador Ivo Cassol, ainda no PP, partido que ele presidiu por um pequeno período em Rondônia, hoje nas mãos da deputada federal Sílvia Cristina, irá mudar de sigla partidária, no caso de concorrer à sucessão estadual no próximo ano. Cassol e o presidente regional do PL, senador Marcos Rogério, já estariam com o futuro formatado para as Eleições 2026. Cassol deverá se filiar ao PL e concorrer à sucessão estadual com Rogério buscando a reeleição para mais um mandato ao Senado, onde se destaca em nível nacional, pela sua facilidade na oratória. Se conseguir um bom candidato a vice da Capital, Cassol será um adversário difícil de ser batido e Rogério estará praticamente garantindo mais um mandato. Quem viver verá...
Governador – Apesar de distantes, cerca de 17 meses, as Eleições Gerais de 2026 “esquentam” os bastidores da política regional. O prefeito de Cacoal, Adailton Fúria (PSD), reeleito em outubro de 2024 com mais de 83% dos votos válidos, é nome citado com regularidade quando o assunto são eleições estaduais. Em recente entrevista ao site eletrônico “Extra de Rondônia”, com sede em Vilhena, Fúria disse que, após ouvir aliados políticos, representantes de movimentos sociais e lideranças comunitárias regionais é que tomou a decisão em concorrer à sucessão estadual do próximo ano. Fúria já foi vereador em Cacoal, deputado estadual e está no segundo mandato como prefeito da “Capital do Café”, de Rondônia. Fúria adiantou, que nas próximas semanas estará percorrendo o Estado formatando a sua pré-candidatura a governador.
Interior – Desde a eleição de Oswaldo Piana (PTR) a governador em 1990, que Porto Velho, Capital de Rondônia, não conseguia eleger um político para ocupar o mais importante cargo político do Estado. Depois de Piana, Valdir Raupp (MDB), de Rolim de Moura, se elegeu como mandatário político maior no Estado em 1994. Raupp foi o primeiro governador do interior, eleito pelo voto direto. Posteriormente vieram José Bianco (PFL), de Ji-Paraná eleito em 1998; Ivo Cassol (PSDB) em 2002, de Rolim de Moura, reeleito em 2006, pelo PPS. Confúcio Moura (MDB) foi eleito nas eleições de 2010 e reeleito em 2014. Porto Velho só voltou a eleger o governador em 2018 com Marcos Rocha (PSL), que foi reeleito em 2022 pelo União Brasil. O futuro governador será do interior ou permanecerá sendo da capital?
Respigo
Porto Velho tem hoje sete dos 24 deputados estaduais. Eram seis, mas com a eleição de Affonso Cândido (PL) a prefeito de Ji-Paraná, em 2024, ele teve que renunciar, e assumiu em seu lugar Eyder Brasil (PL), que é da capital +++ Ji-Paraná segundo maior colégio eleitoral do Estado (cerca de 96 mil eleitores), continua sendo a segunda maior bancada na Ale-RO, mesmo com a saída de Affonso, e hoje tem três deputados estaduais Laerte Gomes (PSD), Cláudia de Jesus (PT) e Nim Barroso (PSD) +++ Pecuarista, ex-secretário de Estado e comandante do programa diário Pinga-Fogo, na Rádio Rolim FM, de Rolim de Moura, Arno Voigt, recebeu das mais do governador do Rotary José Claudiney Rocco (D-4630) uma das mais importantes comendas do Rotary Internacional, a “Dar a Si antes de Pensar em Si”. Além da relevância da honraria, ela é entregue somente para 150 rotarianos em todo o Planeta, pelos relevantes serviços prestados.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
Favorecidos – Alteração na Lei da Ficha Limpa, principalmente, deverá favorecer não somente a Cassol, mas também a outros políticos influentes do Estado, que estão inelegíveis. São os casos de o ex-prefeito de Ji-Paraná, e ex-senador Acir Gurgacz, presidente regional do PDT. Também estão na mesma situação os ex-deputados federais Nilton Capixaba e Natan Donadon. Todos já estariam dispostos, caso estejam elegíveis em 2026, e as chances são enormes, de estarem entre os candidatos. Acir seria a volta ao Senado, e Capixaba e Donadon à Câmara Federal. Os três são políticos identificados com a maioria do eleitorado do Estado e chances enormes de retornarem ao Congresso Nacional a partir das eleições de outubro do próximo ano.
PL – A informação não é definitiva, pois está sendo comentada nos bastidores da política regional, mas com praticamente 100% de chance para e deverá confirmada em futuro próximo. O ex-governador Ivo Cassol, ainda no PP, partido que ele presidiu por um pequeno período em Rondônia, hoje nas mãos da deputada federal Sílvia Cristina, irá mudar de sigla partidária, no caso de concorrer à sucessão estadual no próximo ano. Cassol e o presidente regional do PL, senador Marcos Rogério, já estariam com o futuro formatado para as Eleições 2026. Cassol deverá se filiar ao PL e concorrer à sucessão estadual com Rogério buscando a reeleição para mais um mandato ao Senado, onde se destaca em nível nacional, pela sua facilidade na oratória. Se conseguir um bom candidato a vice da Capital, Cassol será um adversário difícil de ser batido e Rogério estará praticamente garantindo mais um mandato. Quem viver verá...
Governador – Apesar de distantes, cerca de 17 meses, as Eleições Gerais de 2026 “esquentam” os bastidores da política regional. O prefeito de Cacoal, Adailton Fúria (PSD), reeleito em outubro de 2024 com mais de 83% dos votos válidos, é nome citado com regularidade quando o assunto são eleições estaduais. Em recente entrevista ao site eletrônico “Extra de Rondônia”, com sede em Vilhena, Fúria disse que, após ouvir aliados políticos, representantes de movimentos sociais e lideranças comunitárias regionais é que tomou a decisão em concorrer à sucessão estadual do próximo ano. Fúria já foi vereador em Cacoal, deputado estadual e está no segundo mandato como prefeito da “Capital do Café”, de Rondônia. Fúria adiantou, que nas próximas semanas estará percorrendo o Estado formatando a sua pré-candidatura a governador.
Interior – Desde a eleição de Oswaldo Piana (PTR) a governador em 1990, que Porto Velho, Capital de Rondônia, não conseguia eleger um político para ocupar o mais importante cargo político do Estado. Depois de Piana, Valdir Raupp (MDB), de Rolim de Moura, se elegeu como mandatário político maior no Estado em 1994. Raupp foi o primeiro governador do interior, eleito pelo voto direto. Posteriormente vieram José Bianco (PFL), de Ji-Paraná eleito em 1998; Ivo Cassol (PSDB) em 2002, de Rolim de Moura, reeleito em 2006, pelo PPS. Confúcio Moura (MDB) foi eleito nas eleições de 2010 e reeleito em 2014. Porto Velho só voltou a eleger o governador em 2018 com Marcos Rocha (PSL), que foi reeleito em 2022 pelo União Brasil. O futuro governador será do interior ou permanecerá sendo da capital?
Respigo
Porto Velho tem hoje sete dos 24 deputados estaduais. Eram seis, mas com a eleição de Affonso Cândido (PL) a prefeito de Ji-Paraná, em 2024, ele teve que renunciar, e assumiu em seu lugar Eyder Brasil (PL), que é da capital +++ Ji-Paraná segundo maior colégio eleitoral do Estado (cerca de 96 mil eleitores), continua sendo a segunda maior bancada na Ale-RO, mesmo com a saída de Affonso, e hoje tem três deputados estaduais Laerte Gomes (PSD), Cláudia de Jesus (PT) e Nim Barroso (PSD) +++ Pecuarista, ex-secretário de Estado e comandante do programa diário Pinga-Fogo, na Rádio Rolim FM, de Rolim de Moura, Arno Voigt, recebeu das mais do governador do Rotary José Claudiney Rocco (D-4630) uma das mais importantes comendas do Rotary Internacional, a “Dar a Si antes de Pensar em Si”. Além da relevância da honraria, ela é entregue somente para 150 rotarianos em todo o Planeta, pelos relevantes serviços prestados.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica