
Presidente Donald Trump faz seu primeiro discurso diante do Parlamento - Foto: reprodução da TV.
Porto Velho, RO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez nesta terça-feira (4) o seu primeiro discurso de balanço no Parlamento Americano, após 43 dias de governo, quando chamou o Acordo de Paris de “ridículo” e a Organização Mundial da Saúde (OMS) de “corrupta”.
Trump também destacou o fim da “tirania da chamada 'diversidade, equidade e inclusão' em todo o governo federal e no setor privado e forças militares”, assim como patente ter retirado o “veneno da teoria de raças” em seu país. “Nosso país não será acordado”, proclamava.
O presidente acusou o Acordo de Paris de tentar “frear” o aumento da temperatura provocada pelo aquecimento global, da Organização Mundial de Saúde e do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas).
Presente ao local, o empresário Elon Musk, que faz sucesso chefiando o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, que revelou gastos bilionários bizarros dos impostos dos americanos, foi bastante aplaudido pela maioria republicana e hostilizado pela minoria democrata, derrotada nas urnas.
“Eu retorno a esta Câmara para relatar que o impulso da América voltou”, disse Trump. “Nosso espírito voltou, nosso orgulho voltou, nossa confiança voltou”.
Após berrar insultos ao presidente americano, um deputado do Texas, de oposição, foi expulso do plenário, mas Trump não conteve a ironia ao observar outros parlamentares segurando cartazes contra ele: “Olho para os democratas na minha frente e percebo que não há absolutamente nada que eu possa dizer para tornar-los felizes ou ficarem de pé, sorrir ou aplaudir”.
Trump também não esqueceu seu antecessor Joe Biden, a quem classificou de pior presidente da História americana e acusou de facilitar uma invasão ilegal de crimes no país: “Havia centenas de milhares de travessias ilegais por mês, incluindo assassinos, traficantes, membros de gangues e pessoas de hospícios e asilos para loucos. Eles foram liberados para nosso país”.
Fonte: DP Redação
Trump também destacou o fim da “tirania da chamada 'diversidade, equidade e inclusão' em todo o governo federal e no setor privado e forças militares”, assim como patente ter retirado o “veneno da teoria de raças” em seu país. “Nosso país não será acordado”, proclamava.
O presidente acusou o Acordo de Paris de tentar “frear” o aumento da temperatura provocada pelo aquecimento global, da Organização Mundial de Saúde e do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas).
Presente ao local, o empresário Elon Musk, que faz sucesso chefiando o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, que revelou gastos bilionários bizarros dos impostos dos americanos, foi bastante aplaudido pela maioria republicana e hostilizado pela minoria democrata, derrotada nas urnas.
“Eu retorno a esta Câmara para relatar que o impulso da América voltou”, disse Trump. “Nosso espírito voltou, nosso orgulho voltou, nossa confiança voltou”.
Após berrar insultos ao presidente americano, um deputado do Texas, de oposição, foi expulso do plenário, mas Trump não conteve a ironia ao observar outros parlamentares segurando cartazes contra ele: “Olho para os democratas na minha frente e percebo que não há absolutamente nada que eu possa dizer para tornar-los felizes ou ficarem de pé, sorrir ou aplaudir”.
Trump também não esqueceu seu antecessor Joe Biden, a quem classificou de pior presidente da História americana e acusou de facilitar uma invasão ilegal de crimes no país: “Havia centenas de milhares de travessias ilegais por mês, incluindo assassinos, traficantes, membros de gangues e pessoas de hospícios e asilos para loucos. Eles foram liberados para nosso país”.
Fonte: DP Redação