
Presidente Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR.).
Porto Velho, RO - Desesperado com o declínio de Lula, apontado pelo Datafolha, o governo entrou no modo “vale-tudo” e retomou a ideia de apoiar a “limitação de supersalários”. Os petistas querem aproveitar a onda de indignação por denúncias de pagamentos de valores de até R$1 milhão a magistrados, e a revelação de que 90% deles ganham mais do que ministro do STF. O Planalto chegou a plantar essa intenção em outubro na imprensa que o obedece, mas Lula suspendeu tudo para não melindrar o STF aliado.
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A estratégia seria semelhante à proposta de ressuscitar o abjeto imposto sindical: arrumar um deputado que aceite a missão de assinar o projeto.
Preposto na mira
No caso do “combate aos supersalários”, o deputado escolhido será o relator, consolidando vários projetos já apresentados sobre o tema.
Já providências...
Presidente do STF e do CNJ, o ministro Luís Roberto Barroso faria bonito anunciando providências para evitar críticas, mas prefere reclamar delas.
Peça de ficção
Até setores verdadeiramente de esquerda levantam suspeitas sobre a denúncia da PGR contra o ex-presidente Jair Bolsonaro: “O processo é uma farsa, uma peça de ficção”, afirmou sem hesitações o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta.
Rombo precificado
O relatório de acompanhamento fiscal da Instituição Fiscal Independente do Senado prevê que 2025 terá déficit primário de R$ 71 bilhões. O limite é de R$75 bilhões, estabelecido pelo próprio governo Lula (PT).
Fonte: Por Cláudio Humberto