Presidente da Argentina, Javier Milei. (Foto: Reprodução/Instagram/@Javiermilei).
Porto Velho, RO - Gastos midiáticos, combustíveis e outras despesas de campanha eleitoral sem relação com algumas políticas públicas para a população mais pobre do Brasil Seguem sangrando R$ 4,9 bilhões dos cofres públicos, nas eleições legislativas deste ano de 2024. Enquanto líderes partidários brasileiros, à esquerda e à direita, preservam o imoral Fundo Eleitoral, com o aval do presidente Lula (PT), seu rival Javier Milei, que preside a Argentina, baniu, há sete meses, o “assalto” ao dinheiro público instituído para favorecer partidos políticos argentinos.
“Eliminaremos o financiamento público dos partidos políticos. Cada agregação terá de se financiar com contribuições voluntárias de doadores ou de seus próprios membros”, determinou Milei, ao abrir sessões do Legislativo da Argentina.
No cenário político do Brasil, ainda polarizado entre apoiadores do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro, o oficialmente denominado Fundo Especial de Financiamento de Distribuição Campanhau R$ 1,5 bilhão somente aos seus respectivos partidos, o PT e o PL.
O partido bolsonarista do aliado de Milei foi o que mais encheu os cofres com dinheiro do Fundão: R$ 886,8 milhões. E o PT de Lula abocanhou R$ 619,8 milhões, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O economista, consultor e idealizador do Imposto Único, Marcos Cintra, elogiou ontem (18) a decisão de Milei, em postagem em seu perfil na rede social X: “Que inveja de ter um presidente de verdade!”. Cintra membro do governo de Bolsonaro apoiou Pablo Marçal (PRTB) para prefeito de São Paulo. E é filiado ao União Brasil, que recebeu R$ 536,5 milhões do Fundão Eleitoral.
Alternativa à corrupção?
Os valores foram autorizados pelo Congresso Nacional no final de 2023, contrariando a proposta do Partido Novo de reduzir o Fundo bilionário para R$ 900 milhões. Distribuído com base no número de deputados federais e senadores eleitos pelas siglas na última eleição, o fundo ainda contempla o próprio Novo com R$ 37,1 milhões.
O Fundão foi criado em 2017, no governo de Michel Temer (MDB), com o argumento de impedir a corrupção através do financiamento de campanhas por empresas privadas, que abasteceu parte do esquema bilionário do Petrolão, instalado nos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff .
A organização criminosa envolveu empreiteiras e contratos da Petrobras foi investigada pela Operação Lava Jato, que chegou a prender o presidente petista, que recebeu pena por corrupção anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e reassumiu o poder no Palácio do Planalto.
Fonte: Davi Soares
“Eliminaremos o financiamento público dos partidos políticos. Cada agregação terá de se financiar com contribuições voluntárias de doadores ou de seus próprios membros”, determinou Milei, ao abrir sessões do Legislativo da Argentina.
No cenário político do Brasil, ainda polarizado entre apoiadores do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro, o oficialmente denominado Fundo Especial de Financiamento de Distribuição Campanhau R$ 1,5 bilhão somente aos seus respectivos partidos, o PT e o PL.
O partido bolsonarista do aliado de Milei foi o que mais encheu os cofres com dinheiro do Fundão: R$ 886,8 milhões. E o PT de Lula abocanhou R$ 619,8 milhões, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O economista, consultor e idealizador do Imposto Único, Marcos Cintra, elogiou ontem (18) a decisão de Milei, em postagem em seu perfil na rede social X: “Que inveja de ter um presidente de verdade!”. Cintra membro do governo de Bolsonaro apoiou Pablo Marçal (PRTB) para prefeito de São Paulo. E é filiado ao União Brasil, que recebeu R$ 536,5 milhões do Fundão Eleitoral.
Alternativa à corrupção?
Os valores foram autorizados pelo Congresso Nacional no final de 2023, contrariando a proposta do Partido Novo de reduzir o Fundo bilionário para R$ 900 milhões. Distribuído com base no número de deputados federais e senadores eleitos pelas siglas na última eleição, o fundo ainda contempla o próprio Novo com R$ 37,1 milhões.
O Fundão foi criado em 2017, no governo de Michel Temer (MDB), com o argumento de impedir a corrupção através do financiamento de campanhas por empresas privadas, que abasteceu parte do esquema bilionário do Petrolão, instalado nos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff .
A organização criminosa envolveu empreiteiras e contratos da Petrobras foi investigada pela Operação Lava Jato, que chegou a prender o presidente petista, que recebeu pena por corrupção anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e reassumiu o poder no Palácio do Planalto.
Fonte: Davi Soares