Porto Velho, RO - Porto Velho tem sete candidatos a prefeito e, no mínimo, quatro com chances reais de sucesso, além de mais um "correndo por fora". Estamos a 15 dias das eleições municipais (prefeito, vice e vereador) e, de acordo com as pesquisas oficiais, Mariana Carvalho (UB), Léo Moraes (Podemos), Célio Lopes (PDT) e Euma Tourinho (MDB) aparecem entre os mais bem posicionados, segundo os dados registrados no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e divulgados por órgãos de comunicação, com a candidata do União Brasil mais distanciada dos demais.
A partir de agora a campanha deverá ganhar maior intensidade, com Mariana, ex-deputada (federal e estadual), ampliando a sua, que já é forte, porque tem bons recursos financeiros dos fundos partidários dos partidos parceiros, assim como Célio, que também está bem alicerçado de outras siglas partidárias e muitos candidatos a vereador, que são fundamentais na votação à sucessão municipal.
Léo Moraes tem uma campanha solo, mas é bem relacionado com o eleitorado da capital, onde já foi vereador, deputado estadual e deputado federal. Dos candidatos citados, todos de centro direita, temos o advogado e jornalista Samuel Costa (Rede), de esquerda, que vem realizando uma forte alimentação nas redes sociais, de custos bem inferiores à de contratação de ‘formiguinhas”, cabos-eleitorais.
Também há o horário eleitoral-gratuito, que favorece os candidatos de partidos parceiros e federados exigindo um trabalho hercúleo dos postulantes à prefeitura da capital com menor poder econômico-partidário. A criatividade ajuda muito e nem todos conseguem transmitir suas propostas aos eleitores. Uns devido ao logo tempo e se tornam repetitivos. Outros, porque não tem tempo suficiente.
A proximidade das eleições vai afunilando as campanhas, e mais do que nunca é necessário conseguir espaços entre os eleitores, para que as mensagens cheguem ao público alvo com eficiência. Nem todos conseguem, porque interagir com as pessoas e conscientizá-las, que merece receber seu voto é missão para poucos.
Nas duas próximas semanas o eleitor de Porto Velho, que tem notado movimentação de pessoas ligadas a candidatos a prefeito e vereador em cruzamentos estratégicos no centro e nos bairros, certamente notará que o volume será bem maior. Mais do que nunca os candidatos precisam interagir com o eleitorado para sensibilizá-lo a receber o seu voto e isso exige mais que boa vontade.
Competência, organização, trabalho, sensibilidade, objetividade são alguns itens que são levados em conta e fazem a diferença na hora de o cidadão decidir pelo voto. A política de agressividade, denúncias sobre denúncias, além de promessas há tempos não fazem parte do calendário eleitoral, pois o povo é muito bem informado, pelas redes sociais, que são fundamentais na campanha eleitoral do mundo eletrônico.
Não basta ter recursos financeiros-partidários, é preciso um projeto de governo que realmente sensibilize o eleitor, hoje bem mais seletivo. O discurso bonito, de palavras sensíveis e emocionantes são de campanhas políticas do passado. Tapinhas nas costas, promessas de um Eldorado, crianças no colo, não mais sensibilizam. O povo precisa de propostas concretas e viáveis para saúde e assistência social, fundamentais nos dias atuais para o povo trabalhador, aquele que tem uma renda mínima e precisa de saúde para trabalhar.
Estamos entrando na reta final da campanha, portanto, os candidatos e seus assessores (não puxa-sacos) devem se preparar para sensibilizar as pessoas a votarem. Que a venda do voto, além de crime eleitoral, descarta qualquer compromisso futuro dos políticos, que fazem do poder econômico sua força eleitoral, porque ele pagou pelo voto.
Quem vota com o estômago e não com o cérebro tende a ficar a cada dia mais anêmico, pois garante o alimento de hoje, mas não o do amanhã.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondoniadinamica
A partir de agora a campanha deverá ganhar maior intensidade, com Mariana, ex-deputada (federal e estadual), ampliando a sua, que já é forte, porque tem bons recursos financeiros dos fundos partidários dos partidos parceiros, assim como Célio, que também está bem alicerçado de outras siglas partidárias e muitos candidatos a vereador, que são fundamentais na votação à sucessão municipal.
Léo Moraes tem uma campanha solo, mas é bem relacionado com o eleitorado da capital, onde já foi vereador, deputado estadual e deputado federal. Dos candidatos citados, todos de centro direita, temos o advogado e jornalista Samuel Costa (Rede), de esquerda, que vem realizando uma forte alimentação nas redes sociais, de custos bem inferiores à de contratação de ‘formiguinhas”, cabos-eleitorais.
Também há o horário eleitoral-gratuito, que favorece os candidatos de partidos parceiros e federados exigindo um trabalho hercúleo dos postulantes à prefeitura da capital com menor poder econômico-partidário. A criatividade ajuda muito e nem todos conseguem transmitir suas propostas aos eleitores. Uns devido ao logo tempo e se tornam repetitivos. Outros, porque não tem tempo suficiente.
A proximidade das eleições vai afunilando as campanhas, e mais do que nunca é necessário conseguir espaços entre os eleitores, para que as mensagens cheguem ao público alvo com eficiência. Nem todos conseguem, porque interagir com as pessoas e conscientizá-las, que merece receber seu voto é missão para poucos.
Nas duas próximas semanas o eleitor de Porto Velho, que tem notado movimentação de pessoas ligadas a candidatos a prefeito e vereador em cruzamentos estratégicos no centro e nos bairros, certamente notará que o volume será bem maior. Mais do que nunca os candidatos precisam interagir com o eleitorado para sensibilizá-lo a receber o seu voto e isso exige mais que boa vontade.
Competência, organização, trabalho, sensibilidade, objetividade são alguns itens que são levados em conta e fazem a diferença na hora de o cidadão decidir pelo voto. A política de agressividade, denúncias sobre denúncias, além de promessas há tempos não fazem parte do calendário eleitoral, pois o povo é muito bem informado, pelas redes sociais, que são fundamentais na campanha eleitoral do mundo eletrônico.
Não basta ter recursos financeiros-partidários, é preciso um projeto de governo que realmente sensibilize o eleitor, hoje bem mais seletivo. O discurso bonito, de palavras sensíveis e emocionantes são de campanhas políticas do passado. Tapinhas nas costas, promessas de um Eldorado, crianças no colo, não mais sensibilizam. O povo precisa de propostas concretas e viáveis para saúde e assistência social, fundamentais nos dias atuais para o povo trabalhador, aquele que tem uma renda mínima e precisa de saúde para trabalhar.
Estamos entrando na reta final da campanha, portanto, os candidatos e seus assessores (não puxa-sacos) devem se preparar para sensibilizar as pessoas a votarem. Que a venda do voto, além de crime eleitoral, descarta qualquer compromisso futuro dos políticos, que fazem do poder econômico sua força eleitoral, porque ele pagou pelo voto.
Quem vota com o estômago e não com o cérebro tende a ficar a cada dia mais anêmico, pois garante o alimento de hoje, mas não o do amanhã.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondoniadinamica