A íntegra da coluna redigida pelo jornalista Waldir Costa.
Porto Velho, RO - Eleição – Faltam três dias para a realização de eleição suplementar que ocorrerá no domingo (9) em Candeias do Jamari, município que já teve nove prefeitos nos últimos dez anos. Com a eleição do prefeito no domingo, ele será o décimo e, como teremos eleições municipais (prefeito, vice e vereador) em outubro será eleito o 11º em apenas dez anos. Não se tem conhecimento de município que tenha mudado tantos prefeitos em tão pouco tempo. O prefeito Chico Pernambuco (PSB), foi assassinado dentro do mandato, os demais por corrupção, ilegalidade, etc. O atual, Aussemir Almeida (PSB) é o presidente da câmara de vereadores licenciado e ficará no cargo até o eleito no domingo assumir. O eleito em outubro assumirá a partir de 2025. Aussemir deverá concorrer à reeleição a vereador em outubro.
Suplementar – Dois dos três candidatos a prefeito de Candeias do Jamari estão em campanha ferrenha. O ex-deputado estadual Ribamar Araújo (PL) e o ex-prefeito e ex-deputado federal Lindomar Garçon (Republicanos) estão percorrendo a sede e o interior do município em busca do voto e, segundo pesquisas realizadas por institutos especializados um deles será o prefeito-tampão. O vereador Paulo Cadilack (PMB) estaria concorrendo muito mais para fortalecer a pré-candidatura à reeleição à câmara de vereadores em outubro. A eleição suplementar poderia ser evitada com a nomeação de interventor até o final do ano, o que seria ótimo para o município, mas a opção foi para se eleger um prefeito-tampão até o final do ano. Em outubro, tanto o prefeito eleito no domingo como os perdedores, no caso dois dos três, poderão novamente disputar o mesmo cargo, e Cadilack para a reeleição. A correria na sede e no interior do município é grande em busca dos votos.
Solidariedade – No sábado (8) o Solidariedade estará reunindo seus correligionários no auditório do Hotel Exclusive em Porto Velho, para a realização do evento Qualifica Eleições, que tem como lema “Na Corrida Eleitoral, Quem se Qualifica Chega em Primeiro”, no horário das 8h30 às 13h30. A organização é do Diretório Nacional do Solidariedade que estará trazendo a Rondônia uma equipe para orientar e qualificar os pré-candidatos às eleições de outubro e também os dirigentes partidários e assessores que estão empenhados na campanha eleitoral deste ano. O pré-candidato a prefeito do Solidariedade em Porto Velho é ex-conselheiro do Tribunal de Contas (TC) de Rondônia, que já esteve cotado para disputar o Senado e o Governo do Estado nas eleições gerais de 2022, pelo PDT, mas acabou desistindo por uma série de fatores.
Prefeito – Antes de a meia noite de hoje (6) o ex-deputado federal e presidente regional do Podemos em Rondônia, Léo Moraes entregou o cargo de diretor-geral do Detran-RO, porque é pré-candidato a prefeito nas eleições de outubro. Ele já foi vereador na capital, deputado estadual, deputado federal e disputou a prefeitura em 2016 quando chegou ao segundo turno, mas perdeu para o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), que foi reeleito em 2022. Em 2016 Hildon foi considerado um fenômeno eleitoral, pois, dez dias antes das eleições as pesquisas o colocavam com menos de 10% dos votos. Na última semana ele cresceu de forma vertiginosa e superou a Léo com menos de 1% dos votos válidos, e não teve dificuldades para se eleger em segundo turno.
Prefeito II – Se até então a ex-deputada federal Mariana Carvalho (União Brasil) estava na frente dos demais pré-candidatos, com a chegada de Léo Moraes, as eleições em Porto Velho toam rumos diferentes. É necessário “passar a régua” em tudo o que se especulou visando as eleições em Porto Velho. Léo e Marina são considerados pré-candidatos de centro-direita. Quem tiver mais competência e souber conduzir a campanha com objetividade e eficiência chegará ao segundo turno, inevitável na capital. O mais bem votado do segmento no primeiro turno certamente irá disputar a prefeitura com um pré-candidato, hoje, de centro-esquerda, no caso Fátima Cleide (PT) e o presidente regional do PSB, Vinícius Miguel. Não querendo profetizar, mas analisar a realidade, o futuro prefeito de Porto Velho está entre os quatro nomes citados. Ou se aparecer novamente um “Hildon Chaves” na parada...
Respigo
Hoje (6) é um dia atípico. É dia 6, do mês 6, e o ano, 24, que somando dá 6 +++ Os bastidores da política em Porto Velho estão “fervendo” com a pré-candidatura a prefeito de Léo Moraes. A previsão é que até as convenções (20 de julho a 5 de agosto) partidárias para escolha dos candidatos a prefeito, vice e vereador muita água irá rolar embaixo da ponte +++ Inclusive a desistência da pré-candidatura de uma candidatura considerada viável e com possibilidades de sucesso. Como o tempo é o Senhor da razão cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém +++ O presidente da Assembleia Legislativa (Ale), Marcelo Cruz (PRTB), primeiro a lançar a pré-candidatura a prefeito da capita, hoje, é o político mais assediado no segmento, após a entrada de Léo Moraes na disputa. Além de um pré-candidato considerado forte, Marcelo tem o pai, Ivanildo Ferreira, presidente regional do PRTB, pré-candidato a vereador, mas com plenas condições de assumir uma pré-candidatura a vice-prefeito.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
Suplementar – Dois dos três candidatos a prefeito de Candeias do Jamari estão em campanha ferrenha. O ex-deputado estadual Ribamar Araújo (PL) e o ex-prefeito e ex-deputado federal Lindomar Garçon (Republicanos) estão percorrendo a sede e o interior do município em busca do voto e, segundo pesquisas realizadas por institutos especializados um deles será o prefeito-tampão. O vereador Paulo Cadilack (PMB) estaria concorrendo muito mais para fortalecer a pré-candidatura à reeleição à câmara de vereadores em outubro. A eleição suplementar poderia ser evitada com a nomeação de interventor até o final do ano, o que seria ótimo para o município, mas a opção foi para se eleger um prefeito-tampão até o final do ano. Em outubro, tanto o prefeito eleito no domingo como os perdedores, no caso dois dos três, poderão novamente disputar o mesmo cargo, e Cadilack para a reeleição. A correria na sede e no interior do município é grande em busca dos votos.
Solidariedade – No sábado (8) o Solidariedade estará reunindo seus correligionários no auditório do Hotel Exclusive em Porto Velho, para a realização do evento Qualifica Eleições, que tem como lema “Na Corrida Eleitoral, Quem se Qualifica Chega em Primeiro”, no horário das 8h30 às 13h30. A organização é do Diretório Nacional do Solidariedade que estará trazendo a Rondônia uma equipe para orientar e qualificar os pré-candidatos às eleições de outubro e também os dirigentes partidários e assessores que estão empenhados na campanha eleitoral deste ano. O pré-candidato a prefeito do Solidariedade em Porto Velho é ex-conselheiro do Tribunal de Contas (TC) de Rondônia, que já esteve cotado para disputar o Senado e o Governo do Estado nas eleições gerais de 2022, pelo PDT, mas acabou desistindo por uma série de fatores.
Prefeito – Antes de a meia noite de hoje (6) o ex-deputado federal e presidente regional do Podemos em Rondônia, Léo Moraes entregou o cargo de diretor-geral do Detran-RO, porque é pré-candidato a prefeito nas eleições de outubro. Ele já foi vereador na capital, deputado estadual, deputado federal e disputou a prefeitura em 2016 quando chegou ao segundo turno, mas perdeu para o atual prefeito, Hildon Chaves (PSDB), que foi reeleito em 2022. Em 2016 Hildon foi considerado um fenômeno eleitoral, pois, dez dias antes das eleições as pesquisas o colocavam com menos de 10% dos votos. Na última semana ele cresceu de forma vertiginosa e superou a Léo com menos de 1% dos votos válidos, e não teve dificuldades para se eleger em segundo turno.
Prefeito II – Se até então a ex-deputada federal Mariana Carvalho (União Brasil) estava na frente dos demais pré-candidatos, com a chegada de Léo Moraes, as eleições em Porto Velho toam rumos diferentes. É necessário “passar a régua” em tudo o que se especulou visando as eleições em Porto Velho. Léo e Marina são considerados pré-candidatos de centro-direita. Quem tiver mais competência e souber conduzir a campanha com objetividade e eficiência chegará ao segundo turno, inevitável na capital. O mais bem votado do segmento no primeiro turno certamente irá disputar a prefeitura com um pré-candidato, hoje, de centro-esquerda, no caso Fátima Cleide (PT) e o presidente regional do PSB, Vinícius Miguel. Não querendo profetizar, mas analisar a realidade, o futuro prefeito de Porto Velho está entre os quatro nomes citados. Ou se aparecer novamente um “Hildon Chaves” na parada...
Respigo
Hoje (6) é um dia atípico. É dia 6, do mês 6, e o ano, 24, que somando dá 6 +++ Os bastidores da política em Porto Velho estão “fervendo” com a pré-candidatura a prefeito de Léo Moraes. A previsão é que até as convenções (20 de julho a 5 de agosto) partidárias para escolha dos candidatos a prefeito, vice e vereador muita água irá rolar embaixo da ponte +++ Inclusive a desistência da pré-candidatura de uma candidatura considerada viável e com possibilidades de sucesso. Como o tempo é o Senhor da razão cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém +++ O presidente da Assembleia Legislativa (Ale), Marcelo Cruz (PRTB), primeiro a lançar a pré-candidatura a prefeito da capita, hoje, é o político mais assediado no segmento, após a entrada de Léo Moraes na disputa. Além de um pré-candidato considerado forte, Marcelo tem o pai, Ivanildo Ferreira, presidente regional do PRTB, pré-candidato a vereador, mas com plenas condições de assumir uma pré-candidatura a vice-prefeito.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica