Uma semana após termos assinado a ordem de serviço para início dos trabalhos pela empresa
Porto Velho, RO. Pela primeira vez na história de Porto Velho, os resíduos sólidos das comunidades do baixo Madeira passam a ser coletados e destinados de forma correta, após a Prefeitura ter assinado o contrato de concessão administrativa, por meio de Parceria Público Privada, com a empresa EcoRondônia. A ordem de serviço para iniciar os trabalhos foi assinada na semana passada e inclui a coleta dos resíduos hospitalares.
Nesta semana, o secretário Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), Cleberson Pacheco, o assessor executivo do prefeito Hildon Chaves, Fabricio Jurado, o gerente da empresa EcoRondônia, Emiliano Marinho, o presidente da Agência Reguladora, Jonathan Pacheco, e o vereador Waltinho Canuto, acompanharam o procedimento de coleta e transporte dos resíduos nas comunidades do baixo Madeira.
"Uma semana após termos assinado a ordem de serviço para início dos trabalhos pela empresa, estivemos nas comunidades do baixo Madeira, para averiguar como está funcionando o serviço de coleta, transporte e destinação dos resíduos sólidos, avaliar se está precisando de alguns ajustes. No distrito de São Carlos, os garis da Semusb estão fazendo a poda de árvores e outros serviços de limpeza, inclusive", disse o secretário Pacheco.
Os distritos de São Carlos, Nazaré, Demarcação e Calama, e a comunidade Cavalcante foram visitados pela equipe. As demais comunidades do Madeira também passaram a contar com o serviço de coleta regularmente. O investimento inicial da empresa é de R$ 180 milhões para executar os serviços de implantação, manutenção, limpeza urbana, coleta, reciclagem e descarte final correto dos resíduos que forem recolhidos na capital e nos distritos.
Fabricio Jurado explicou que antes não havia coleta e o lixo domiciliar era descartado na natureza, queimado ou enterrado, sem nenhum cuidado ambiental. "Agora é uma nova realidade, no distrito de São Carlos, por exemplo, são 30 contêineres para a coleta, que depois são levados em quadriciclos com carretinhas até as balsas, e daí para o caminhão recolher e levar para o destino final. Esse trabalho está sendo feito, a partir de agora, em todo o baixo Madeira", relatou.
Emiliano Marinho afirmou que "estamos aqui verificando a implantação de coleta nas comunidades ribeirinhas. Tão importante para essa região, não apenas os resíduos residenciais e comerciais passam a ser coletados, mas também os resíduos hospitalares. Coleta e tratamento correto, com contêineres para a coleta, que depois são colocados na balsa que leva para ser coletado por uma caminhão, para ser então conduzido ao aterro sanitário".
Ele disse também que, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida, a ação também assegura empregos. "Toda a mão de obra foi contratada nos próprios distritos, beneficiando as famílias das comunidades com um emprego formal".
Moradores
O diretor da escola municipal no distrito de São Carlos, Joanir, informou que "antes, o lixo era colocado num saco e jogado em um buraco. Outras vezes, era queimado. Agora, vamos viver outra realidade, com o recolhimento do lixo e vamos deixar de poluir a nossa Reserva do Lago do Cuniã e a natureza".
O morador da comunidade de Cavalcante, Gabriel dos Santos, reforçou que a forma de coleta anterior era prejudicial ao meio ambiente e à saúde das pessoas. "A gente amontoava, queimava ou enterrava. Era ruim demais. Mas, agora está tudo sendo feito certinho e o lixo é recolhido nas casas e depois colocado na balsa. É uma ação muito positiva e a Prefeitura está de parabéns".
O administrador de Nazaré, Pedro Bastos, ressaltou que "é um sonho do baixo Madeira essa coleta, e aqui na comunidade de Nazaré era jogado no rio, enterrado ou queimado. Hoje, só temos a agradecer por esse projeto tão maravilhoso. É uma ação esperada há muito tempo e hoje é uma realidade".
Morador de Calama, Raimundo Nobre é agora fiscal dos garis que atuam na coleta no distrito. "Os moradores estão gostando do trabalho, estamos orientando que não precisa mais queimar ou enterrar o lixo, pois a coleta é feita nas casas e os resíduos são tratados de forma correta, beneficiando a todos".
O administrador de Demarcação, o Francisco, avaliou que "é uma ação que vai melhorar o distrito com essa coleta. Antes o lixo não era destinado de forma correta e agora vai melhorar a saúde da população. O lixo é mandado para fora, para o tratamento correto e ainda gera empregos aqui para as comunidades do baixo Madeira".
Fonte: SMC
Porto Velho, RO. Pela primeira vez na história de Porto Velho, os resíduos sólidos das comunidades do baixo Madeira passam a ser coletados e destinados de forma correta, após a Prefeitura ter assinado o contrato de concessão administrativa, por meio de Parceria Público Privada, com a empresa EcoRondônia. A ordem de serviço para iniciar os trabalhos foi assinada na semana passada e inclui a coleta dos resíduos hospitalares.
Nesta semana, o secretário Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), Cleberson Pacheco, o assessor executivo do prefeito Hildon Chaves, Fabricio Jurado, o gerente da empresa EcoRondônia, Emiliano Marinho, o presidente da Agência Reguladora, Jonathan Pacheco, e o vereador Waltinho Canuto, acompanharam o procedimento de coleta e transporte dos resíduos nas comunidades do baixo Madeira.
"Uma semana após termos assinado a ordem de serviço para início dos trabalhos pela empresa, estivemos nas comunidades do baixo Madeira, para averiguar como está funcionando o serviço de coleta, transporte e destinação dos resíduos sólidos, avaliar se está precisando de alguns ajustes. No distrito de São Carlos, os garis da Semusb estão fazendo a poda de árvores e outros serviços de limpeza, inclusive", disse o secretário Pacheco.
Os distritos de São Carlos, Nazaré, Demarcação e Calama, e a comunidade Cavalcante foram visitados pela equipe. As demais comunidades do Madeira também passaram a contar com o serviço de coleta regularmente. O investimento inicial da empresa é de R$ 180 milhões para executar os serviços de implantação, manutenção, limpeza urbana, coleta, reciclagem e descarte final correto dos resíduos que forem recolhidos na capital e nos distritos.
Fabricio Jurado explicou que antes não havia coleta e o lixo domiciliar era descartado na natureza, queimado ou enterrado, sem nenhum cuidado ambiental. "Agora é uma nova realidade, no distrito de São Carlos, por exemplo, são 30 contêineres para a coleta, que depois são levados em quadriciclos com carretinhas até as balsas, e daí para o caminhão recolher e levar para o destino final. Esse trabalho está sendo feito, a partir de agora, em todo o baixo Madeira", relatou.
Emiliano Marinho afirmou que "estamos aqui verificando a implantação de coleta nas comunidades ribeirinhas. Tão importante para essa região, não apenas os resíduos residenciais e comerciais passam a ser coletados, mas também os resíduos hospitalares. Coleta e tratamento correto, com contêineres para a coleta, que depois são colocados na balsa que leva para ser coletado por uma caminhão, para ser então conduzido ao aterro sanitário".
Ele disse também que, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida, a ação também assegura empregos. "Toda a mão de obra foi contratada nos próprios distritos, beneficiando as famílias das comunidades com um emprego formal".
Moradores
O diretor da escola municipal no distrito de São Carlos, Joanir, informou que "antes, o lixo era colocado num saco e jogado em um buraco. Outras vezes, era queimado. Agora, vamos viver outra realidade, com o recolhimento do lixo e vamos deixar de poluir a nossa Reserva do Lago do Cuniã e a natureza".
O morador da comunidade de Cavalcante, Gabriel dos Santos, reforçou que a forma de coleta anterior era prejudicial ao meio ambiente e à saúde das pessoas. "A gente amontoava, queimava ou enterrava. Era ruim demais. Mas, agora está tudo sendo feito certinho e o lixo é recolhido nas casas e depois colocado na balsa. É uma ação muito positiva e a Prefeitura está de parabéns".
O administrador de Nazaré, Pedro Bastos, ressaltou que "é um sonho do baixo Madeira essa coleta, e aqui na comunidade de Nazaré era jogado no rio, enterrado ou queimado. Hoje, só temos a agradecer por esse projeto tão maravilhoso. É uma ação esperada há muito tempo e hoje é uma realidade".
Morador de Calama, Raimundo Nobre é agora fiscal dos garis que atuam na coleta no distrito. "Os moradores estão gostando do trabalho, estamos orientando que não precisa mais queimar ou enterrar o lixo, pois a coleta é feita nas casas e os resíduos são tratados de forma correta, beneficiando a todos".
O administrador de Demarcação, o Francisco, avaliou que "é uma ação que vai melhorar o distrito com essa coleta. Antes o lixo não era destinado de forma correta e agora vai melhorar a saúde da população. O lixo é mandado para fora, para o tratamento correto e ainda gera empregos aqui para as comunidades do baixo Madeira".
Fonte: SMC