Procedimento burocrático superado com a aprovação de planos para restaurar trechos críticos da via que conecta Manaus a Porto Velho.
Porto Velho, RO – O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) concluiu uma etapa crucial no processo de reasfaltamento da rodovia BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, com a aprovação do projeto básico e executivo de engenharia. A formalização dessa aprovação ocorreu através da Portaria nº 1624, assinada em 3 de abril e publicada em 9 de abril, indicada pelo diretor de Planejamento e Pesquisa, Luiz Guilherme Rodrigues.
A aprovação não significa o início imediato das obras, mas marca um progresso importante no processo, que inclui futura licitação pelo Ministério dos Transportes para contratar o serviço de reasfaltamento. A realização das obras está prevista para o Lote C da rodovia, abrangendo uma área de 20 quilômetros, do km 198 ao km 218. Este segmento já tinha recebido aprovação para obra em 2020, mas foi embargado por questões de licenciamento ambiental.
Com a interrupção das obras, o que restava do asfalto foi removido, e o solo foi compactado em preparação para nova cobertura asfáltica. Contudo, a suspensão dos trabalhos deixou o trecho em condições difíceis, alternando entre poeira no verão e atoleiros no inverno.
O Dnit projeta que a licitação para as obras ocorra até agosto, com início das atividades previsto para setembro. Atualmente, a BR-319 tem 400 quilômetros asfaltados, divididos entre Careiro da Várzea e Carreiro Castanho até o Rio Tupana e de Humaitá a Porto Velho.
Adicionalmente, os viajantes enfrentam dificuldades no Amazonas devido ao colapso de duas pontes no Careiro da Várzea há um ano e quatro meses, que ainda não foram reconstruídas. Em vez disso, balsas têm sido utilizadas para atravessar os rios, prolongando o tempo de viagem entre Manaus e Porto Velho. A previsão é que o trânsito na região só melhore em 2025, quando a recuperação da rodovia deverá estar concluída.
Fonte: Rondônia Dinâmica
A aprovação não significa o início imediato das obras, mas marca um progresso importante no processo, que inclui futura licitação pelo Ministério dos Transportes para contratar o serviço de reasfaltamento. A realização das obras está prevista para o Lote C da rodovia, abrangendo uma área de 20 quilômetros, do km 198 ao km 218. Este segmento já tinha recebido aprovação para obra em 2020, mas foi embargado por questões de licenciamento ambiental.
Com a interrupção das obras, o que restava do asfalto foi removido, e o solo foi compactado em preparação para nova cobertura asfáltica. Contudo, a suspensão dos trabalhos deixou o trecho em condições difíceis, alternando entre poeira no verão e atoleiros no inverno.
O Dnit projeta que a licitação para as obras ocorra até agosto, com início das atividades previsto para setembro. Atualmente, a BR-319 tem 400 quilômetros asfaltados, divididos entre Careiro da Várzea e Carreiro Castanho até o Rio Tupana e de Humaitá a Porto Velho.
Adicionalmente, os viajantes enfrentam dificuldades no Amazonas devido ao colapso de duas pontes no Careiro da Várzea há um ano e quatro meses, que ainda não foram reconstruídas. Em vez disso, balsas têm sido utilizadas para atravessar os rios, prolongando o tempo de viagem entre Manaus e Porto Velho. A previsão é que o trânsito na região só melhore em 2025, quando a recuperação da rodovia deverá estar concluída.
Fonte: Rondônia Dinâmica