A íntegra da coluna redigida pelo jornalista Waldir Costa.
Porto Velho, RO - Eleições – As convenções partidárias para escolha dos candidatos a prefeito, vice a vereadores nas eleições municipais de outubro próximo serão realizadas de 20 de julho a 5 de agosto, mas já mobilizam as lideranças partidárias da capital e do interior. Em Porto Velho, o maior líder político da capital, prefeito Hildon Chaves, está ajustando o seu partido, o PSDB e busca parcerias como o Republicanos, presidido pela ex-deputada federal Mariana Carvalho, a pré-candidata à sucessão municipal que tem a preferência do atual prefeito, que foi reeleito em 2020 e não pode mais concorrer ao mesmo cargo. Nas eleições gerais (presidente da República, governadores, uma das três vagas ao Senado de cada Estado e Distrito Federal, Câmara Federal e Assembleias Legislativas) de 2022, Hildon foi fundamental no apoio ao governador Marcos Rocha (UB) e a expectativa é que a parceria permaneça às eleições deste ano.
Eleições II – Porto Velho é o maior colégio eleitoral do Estado, com mais de 340 mil eleitores e único município em condições de ter eleições em segundo turno, que exige um mínimo de 200 mil eleitores. Este ano não se tem perspectivas que as eleições serão definidas no primeiro turno, como nas mais recentes, por isso a campanha política deve ser muito bem organizada, planejada, direcionada a parcerias no segundo turno, que são fundamentais para a segunda etapa de votação. Quando a composição entre adversários é bem-feita o segundo turno se tornar menos complicado, pois as estatísticas apontam que 50% aderem as parcerias e 50% se dispersam. Mas é necessário, que no primeiro turno denúncias, acusações, agressões verbais não tenham ultrapassado o mínimo de coerência, porque fica muito difícil compor no segundo turno. Se as agressões forem comprovadas, como irá pedir voto para o inimigo político? Se não forem a situação é a mesma, por isso é necessário ter o concorrente como adversário e não inimigo.
Ji-Paraná – Apesar de ser o segundo maior colégio eleitoral do Estado, a mobilização, ainda, está calma nos bastidores da política. Não por falta de nomes, pois têm vários em condições de concorrer à sucessão municipal. O prefeito Isaú Fonseca (UB), que esteve vários meses afastado da função, pela Justiça, em razão de denúncias de corrupção voltou e, como é um nome de enorme força político-eleitoral, caso concorra a um novo mandato tem muitas chances de sucesso. Mas há outros nomes bem cotados para a sucessão como do deputado Laerte Gomes (PSD), Líder do Governo na Assembleia Legislativa (Ale), maior votação (25.603 votos) nas eleições de 2022 e presidente do Parlamento Amazônico, cargo que assumiu recentemente.
Ji-Paraná II – Também compõem a lista de prováveis pré-candidatos o ex-secretário de Estado da Saúde e presidente municipal do PP, médico João Durval. É um nome sem passagens negativas na política e na iniciativa privada. O PT teria a deputada estadual Cláudia de Jesus, única representante do partido na Ale-RO, mas em nenhum momento se manifestou sobre uma candidatura do partido presidido pelo pai, ex-deputado federal Anselmo de Jesus no Estado à prefeitura. O PDT do ex-senador Acir Gurgacz, também não se pronunciou sobre a sucessão municipal, mas deverá compor, já que o ex-deputado estadual Airton se prepara para um retorno à Ale-RO nas eleições de 2026.
Ji-Paraná III – A expectativa é sobre o futuro político do ex-prefeito (dois mandatos seguidos) e ex-deputado estadual Jesualdo Pires (PSB), que está somente acompanhando a mobilização, sem opinar publicamente sobre as eleições municipais. Jesualdo é uma das mais importantes lideranças políticas do PSB, certamente a de maior expressão do partido, e isso ficou demonstrado nas urnas em 2018, quando somou mais de 195 mil votos ao Senado, mas não conseguiu se eleger. As eleições em Ji-Paraná têm muito a ver com o futuro político de Jesualdo, inclusive, no caso do apoio para as eleições municipais ou em busca de parcerias para as gerais de 2026, quando estarão sendo disputados, além da presidência da República, o Governo do Estado, as duas vagas ao Senado, além de Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Quem viver verá...
Respigo
É necessário que a prefeitura tome providências com o volume do som absurdo, em um açougue às imediações do Mercado do 1, em Porto Velho. Além do cidadão, mal-educado, inconveniente, que grita no microfone com alto-falantes extrapolando o mínimo de decibéis toleráveis pelos tímpanos humanos não há como conversar às imediações +++ Onde estão responsáveis pelos serviços da prefeitura relacionados ao maio ambiente? Os abusos acontecem todos os finais de semana e, apesar das constantes reclamações ninguém toma as devidas providências +++ Estão sendo ministrados cursos na Escola do legislativo (EL), mantida pela Ale-RO. Foram abertos hoje (11) as disciplinas de Redação Oficial, e de Filmagem em Celular, das 8h às 12h, com duração de 20 horas/aula. À tarde (14h às 18h), também com 20 horas/aula as disciplinas de Desenvolvimento em Equipes e de Técnicas em Secretariado +++ À noite (18h30 às 22h30) o de Primeiros Socorros. Que teve início na semana anterior, mas com 40 horas/aula de duração.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
Eleições II – Porto Velho é o maior colégio eleitoral do Estado, com mais de 340 mil eleitores e único município em condições de ter eleições em segundo turno, que exige um mínimo de 200 mil eleitores. Este ano não se tem perspectivas que as eleições serão definidas no primeiro turno, como nas mais recentes, por isso a campanha política deve ser muito bem organizada, planejada, direcionada a parcerias no segundo turno, que são fundamentais para a segunda etapa de votação. Quando a composição entre adversários é bem-feita o segundo turno se tornar menos complicado, pois as estatísticas apontam que 50% aderem as parcerias e 50% se dispersam. Mas é necessário, que no primeiro turno denúncias, acusações, agressões verbais não tenham ultrapassado o mínimo de coerência, porque fica muito difícil compor no segundo turno. Se as agressões forem comprovadas, como irá pedir voto para o inimigo político? Se não forem a situação é a mesma, por isso é necessário ter o concorrente como adversário e não inimigo.
Ji-Paraná – Apesar de ser o segundo maior colégio eleitoral do Estado, a mobilização, ainda, está calma nos bastidores da política. Não por falta de nomes, pois têm vários em condições de concorrer à sucessão municipal. O prefeito Isaú Fonseca (UB), que esteve vários meses afastado da função, pela Justiça, em razão de denúncias de corrupção voltou e, como é um nome de enorme força político-eleitoral, caso concorra a um novo mandato tem muitas chances de sucesso. Mas há outros nomes bem cotados para a sucessão como do deputado Laerte Gomes (PSD), Líder do Governo na Assembleia Legislativa (Ale), maior votação (25.603 votos) nas eleições de 2022 e presidente do Parlamento Amazônico, cargo que assumiu recentemente.
Ji-Paraná II – Também compõem a lista de prováveis pré-candidatos o ex-secretário de Estado da Saúde e presidente municipal do PP, médico João Durval. É um nome sem passagens negativas na política e na iniciativa privada. O PT teria a deputada estadual Cláudia de Jesus, única representante do partido na Ale-RO, mas em nenhum momento se manifestou sobre uma candidatura do partido presidido pelo pai, ex-deputado federal Anselmo de Jesus no Estado à prefeitura. O PDT do ex-senador Acir Gurgacz, também não se pronunciou sobre a sucessão municipal, mas deverá compor, já que o ex-deputado estadual Airton se prepara para um retorno à Ale-RO nas eleições de 2026.
Ji-Paraná III – A expectativa é sobre o futuro político do ex-prefeito (dois mandatos seguidos) e ex-deputado estadual Jesualdo Pires (PSB), que está somente acompanhando a mobilização, sem opinar publicamente sobre as eleições municipais. Jesualdo é uma das mais importantes lideranças políticas do PSB, certamente a de maior expressão do partido, e isso ficou demonstrado nas urnas em 2018, quando somou mais de 195 mil votos ao Senado, mas não conseguiu se eleger. As eleições em Ji-Paraná têm muito a ver com o futuro político de Jesualdo, inclusive, no caso do apoio para as eleições municipais ou em busca de parcerias para as gerais de 2026, quando estarão sendo disputados, além da presidência da República, o Governo do Estado, as duas vagas ao Senado, além de Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Quem viver verá...
Respigo
É necessário que a prefeitura tome providências com o volume do som absurdo, em um açougue às imediações do Mercado do 1, em Porto Velho. Além do cidadão, mal-educado, inconveniente, que grita no microfone com alto-falantes extrapolando o mínimo de decibéis toleráveis pelos tímpanos humanos não há como conversar às imediações +++ Onde estão responsáveis pelos serviços da prefeitura relacionados ao maio ambiente? Os abusos acontecem todos os finais de semana e, apesar das constantes reclamações ninguém toma as devidas providências +++ Estão sendo ministrados cursos na Escola do legislativo (EL), mantida pela Ale-RO. Foram abertos hoje (11) as disciplinas de Redação Oficial, e de Filmagem em Celular, das 8h às 12h, com duração de 20 horas/aula. À tarde (14h às 18h), também com 20 horas/aula as disciplinas de Desenvolvimento em Equipes e de Técnicas em Secretariado +++ À noite (18h30 às 22h30) o de Primeiros Socorros. Que teve início na semana anterior, mas com 40 horas/aula de duração.
Fonte: Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica