Oposição demora a reagir, mas se vê vítima de perseguição

Oposição demora a reagir, mas se vê vítima de perseguição


Líder do PL no Senado, senador Carlos Portinho - Foto: Agência Senado.

Porto Velho, RO - Parlamentares demoraram a reagir, mas denunciaram “perseguição” na ação da Polícia Federal contra o vereador Carlos Bolsonaro (Rep), ordenada por Alexandre de Moraes (STF). Tudo aconteceu horas após a “super-live”, em que o ex-presidente montrou sua força nas redes sociais, e na sequência de operações contra os deputados Carlos Jordy, líder da oposição, e Alexandre Ramagem (PL-RJ), ambos ligados a Bolsonaro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) não tem dúvida: é “vingança política”.

Timing peculiar

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que a ordem era do dia da operação (29) e a PF chegou às 10h, não 6h. A decisão do STF é do sábado (27).

Busca ampla

A ordem para realizar a operação saiu na madrugada, diz Eduardo Bolsonaro, com objetivo de atingir todos na casa, pós-live.

Outro foco

Tanto Eduardo quanto o senador Flávio Bolsonaro denunciaram fake news na TV a cabo e nas redes sociais, em torno da operação.

Pescaria

Para Portinho, a ação da PF é “pescaria” com o objetivo final de prender o ex-presidente Jair Bolsonaro: “qualquer coisa serve de mote”.

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