“O Brasil unido por um país livre das drogas”.
Porto Velho, RO - O deputado federal, Fernando Máximo (União-RO), participou, na última terça-feira (1º), do ato de enfrentamento às drogas intitulado “O Brasil unido por um país livre das drogas”. O evento foi realizado no Plenário das Comissões do Senado Federal, quando reuniu parlamentares de diversas frentes e que se opõem a legalização das drogas, principalmente a maconha. Durante o discurso, Fernando Máximo, se posicionou contrário a liberação de qualquer tipo de entorpecente e apresentou dados oficiais e científicos para comprovar o efeito colateral que o uso indiscriminado das drogas pode causar na sociedade.
“O relatório da ONU indica que, na maioria dos países em que houve a liberação do consumo de maconha, teve um aumento do número de consumidores, principalmente entre os jovens. Há inúmeros estudos multicêntricos e feitos em diversos países comparando a população de jovens fazendo o uso da maconha e aqueles que não usam.
São jovens com a mesma faixa etária e que os pesquisadores acompanharam a vida de cada um, ao longo de vinte anos. A pesquisa constatou que no grupo de usuários de maconha é muito maior o percentual de jovens depressivos, o que leva a uma enorme chance de cometer suicídio. Além do mais, a maconha é uma droga que amplia a possibilidade de desenvolvimento do Alzheimer e esquizofrenia no ser humano, além de diversos tipos de câncer”, explicou o parlamentar rondoniense que também é médico.
O congressista manifestou profunda preocupação com a possível liberação das drogas, em matéria que começou a ser julgada neste mês pelo Supremo Tribunal Federal (STF), quando quatro ministros votaram favoráveis pela liberação do entorpecente até o momento.
No entanto, as sessões foram suspensas por pedido do ministro Gilmar Mendes. “Os defensores da descriminalização querem dizer que a maconha é medicinal, mas não é. Há um produto dentro da maconha que é o cannabidiol que pode ser utilizado para um tipo de doença que são as epilepsias refratárias e não há tratamento para esta patologia. Apenas 1% da população brasileira tem epilepsia e deste total somente 25% é do tipo refratária e de vez em quando a pessoa tem crises, mesmo tomando o medicamento. Além disso, só um terço deste quantitativo é constituído por crianças e são beneficiadas com o uso do cannabidiol”, esclareceu Máximo.
Na opinião do parlamentar de Rondônia, a liberação da maconha não deve reduzir o índice de criminalidade, haja vista que, o aumento do consumo deve estimular os jovens a cometer ainda mais roubos para sustentar o vício. Portanto, a descriminalização das drogas e a permissão para o plantio de maconha no Brasil terá como efeito o uso imensurável da maconha pelos jovens que tendem a progredir o contato com outros entorpecentes, como a cocaína e o crack. E, nós não queremos ver mais jovens nas ruas usando drogas no Brasil”, pontuou o deputado federal, Fernando Máximo.
Fonte: Assessoria
“O relatório da ONU indica que, na maioria dos países em que houve a liberação do consumo de maconha, teve um aumento do número de consumidores, principalmente entre os jovens. Há inúmeros estudos multicêntricos e feitos em diversos países comparando a população de jovens fazendo o uso da maconha e aqueles que não usam.
São jovens com a mesma faixa etária e que os pesquisadores acompanharam a vida de cada um, ao longo de vinte anos. A pesquisa constatou que no grupo de usuários de maconha é muito maior o percentual de jovens depressivos, o que leva a uma enorme chance de cometer suicídio. Além do mais, a maconha é uma droga que amplia a possibilidade de desenvolvimento do Alzheimer e esquizofrenia no ser humano, além de diversos tipos de câncer”, explicou o parlamentar rondoniense que também é médico.
O congressista manifestou profunda preocupação com a possível liberação das drogas, em matéria que começou a ser julgada neste mês pelo Supremo Tribunal Federal (STF), quando quatro ministros votaram favoráveis pela liberação do entorpecente até o momento.
No entanto, as sessões foram suspensas por pedido do ministro Gilmar Mendes. “Os defensores da descriminalização querem dizer que a maconha é medicinal, mas não é. Há um produto dentro da maconha que é o cannabidiol que pode ser utilizado para um tipo de doença que são as epilepsias refratárias e não há tratamento para esta patologia. Apenas 1% da população brasileira tem epilepsia e deste total somente 25% é do tipo refratária e de vez em quando a pessoa tem crises, mesmo tomando o medicamento. Além disso, só um terço deste quantitativo é constituído por crianças e são beneficiadas com o uso do cannabidiol”, esclareceu Máximo.
Na opinião do parlamentar de Rondônia, a liberação da maconha não deve reduzir o índice de criminalidade, haja vista que, o aumento do consumo deve estimular os jovens a cometer ainda mais roubos para sustentar o vício. Portanto, a descriminalização das drogas e a permissão para o plantio de maconha no Brasil terá como efeito o uso imensurável da maconha pelos jovens que tendem a progredir o contato com outros entorpecentes, como a cocaína e o crack. E, nós não queremos ver mais jovens nas ruas usando drogas no Brasil”, pontuou o deputado federal, Fernando Máximo.
Fonte: Assessoria