Reunião da Comissão de Educação discute inclusão de alunos com deficiência em escolas municipais

Reunião da Comissão de Educação discute inclusão de alunos com deficiência em escolas municipais


Durante a reunião, mães de alunos com deficiência compartilharam relatos de suas experiências na escola, evidenciando a importância dessa discussão para a comunidade.

Porto Velho, RO - Na manhã da última terça-feira, a Comissão de Educação da Câmara Municipal de Porto Velho se reuniu para tratar de assuntos relacionados à inclusão de alunos com deficiência nas escolas.

Durante a reunião, os vereadores Ellis Regina, Enf. Roneudo, Alex Palitot e Everaldo Fogaça, ouviram mães atípicas.

Um dos principais pontos discutidos foi a entrega de um requerimento ao Poder Executivo, solicitando a criação do cargo de Professor de Auxiliar de sala de aula (PA) para alunos com deficiências específicas. O objetivo é garantir a inclusão desses alunos nas escolas, conforme previsto em lei.

Outro destaque da reunião foi a importância da especialização dos professores auxiliares em Educação Especial. Essa medida vai de encontro com as políticas e programas voltados para a inclusão, fortalecendo o ensino de qualidade para os alunos com deficiência.

Foi ressaltada também a urgência em cumprir as leis e garantir o direito inalienável das crianças. Para isso, foi solicitado o cumprimento da garantia de oferecimento das condições de inclusão educacional por meio do Professor Auxiliar Especializado e do Cuidador.

Durante a reunião, mães de alunos com deficiência compartilharam relatos de suas experiências na escola, evidenciando a importância dessa discussão para a comunidade.

Para dar continuidade aos debates, o Presidente da Comissão de Educação, Vereador Alex Palitot, propôs uma agenda com o SINTERO (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rondônia) na próxima reunião da Comissão, que ocorrerá no dia 04/07/2023, às 9h. Nessa ocasião, a pauta das Mães das Atípicas será priorizada, e todos os vereadores foram convidados a participar.

Fonte: O Observador
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