PF deflagra operação contra crimes ambientais

PF deflagra operação contra crimes ambientais

 <img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcB7kglmoxGL0GMlbl0rgqvJpZGcr-wB4IPEnsbBWbUTLO8orDjMbn-e7htaVfIy2J3jfndokOGqhl7VNuicqbeeg3s8BihkcOWQyWSrIGF3LwBRC2e2tX0-4AMaaBw98tQ9f246jTGdm_bLXcXhKbXzKwTsm_hgFz2rl81UaC_NH0k7-02vFiHsJsWpmr/s16000/875870e3-79d2-43b5-9e2e-2a44af9ca71e.jpg" /><br /><b><i>As atividades aconteceram em três municípios de Rondônia e culminou no sequestro de bens e bloqueio de aproximadamente R$ 6 milhões</i></b><div><b><i><br /></i>Porto Velho, RO -&nbsp;</b> Polícia Federal realiza a Operação Citrus Aurantium, nesta sexta-feira, 23/6, com ações consecutivas em Ariquemes, Buritis e Vilhena, a fim de combater crimes ambientais praticados por organização criminosa.</div><div>&nbsp; <br />O grupo agia por meio de fraude no sistema de controle de produtos florestais, com movimentação constante de créditos virtuais, empresas de fachada e pessoas conhecidas popularmente como “laranjas”, que não tinham qualquer lastro financeiro para sustentar as transações detectadas pela Polícia Federal.</div><div>&nbsp;<br /><div class="separator" style="clear: both;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrInpgGzG2rM5Pfra1CfQspuIS9_-FlZtFxIetD9pdcmXhA9ewddM--QwvFpQ8YfZj2Wp9Y64a9TsCPOYM-OeGWdgG3rhD6rZuITnZfznXIt1ZRgtgkiyaGXn_r1g9bfcgTM2H2AmNyTmQStPVrogd91ILBWU6vn_gQq24ZFW_-9fLTJ4C26u48iVMfalA/s16000/1179b0c2-fb8f-43cb-8c54-5adae0a473e9.jpg" /></div><br /></div><div>Além das buscas, houve sequestro de bens, bloqueio de aproximadamente seis milhões de reais em instituições financeiras e proibição de emissão de guias para comércio de gado dos suspeitos.</div><div>&nbsp; <br />A investigação teve início após uma sequência de autuações administrativas a uma madeireira, quando se verificou que a empresa estava abandonada e sequer tinha estrutura compatível com o volume de madeira movimentado no sistema. Constatou-se, ainda, o envolvimento de outras empresas, identificando seus responsáveis, que na verdade eram “laranjas”. <br />  <br />O nome da operação refere-se a laranja azeda, devido ao emprego dessa figura que agia em nome do líder da organização.</div><div>&nbsp;  <br /><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEintuMX0yUvNqS4B21651tH7h9X26qZQZPDge-rrciO5ibhKZ1_ux_n4MfvhNwHnVPWudRXa-FFaHHkaELOfPs8YuNBaW1PpZb5x1Wzak8gFW91tmku5Y7Gaso3wUCf82Y-i1tCTESyDlsQkALvh64tfzQux7i5SkRL31-x8r5QxVSZLDHprys4SeuP-UYQ/s16000/019c6dd5-b79c-4310-9e4f-0bc39decbfc2.jpg" /><br />  <br /><br />Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia<br /><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br />

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