Levantamento também mostra, porém, que taxa de analfabetismo recuou de 6,1% em 2019 para 5,6% em 2022.
Porto Velho, RO - Das 49 milhões de pessoas de 15 a 29 anos no Brasil, 20% não estudam nem trabalham, grupo chamado de “nem-nem”. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua: Educação 2022, divulgada na 4ª feira (7.jun.2023) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De acordo com o levantamento, cerca de 18,3% dos jovens de 14 a 29 anos não concluíram o ensino médio, seja por abandono ou por nunca terem frequentado a escola. A principal justificativa apontada (40,2%) foi a necessidade de trabalhar.
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A pesquisa também mostrou que a taxa de analfabetismo recuou de 6,1% em 2019 (quando foi divulgado o último levantamento) para 5,6% em 2022. O Nordeste registrou a taxa mais alta no país: 11,7%. Já o Sudeste, a mais baixa: 2,9%.
No total, 9,6 milhões de pessoas disseram não saber ler e escrever, sendo que 55,3% (5,3 milhões) viviam no Nordeste e 54,2% (5,2 milhões) tinham 60 anos ou mais.
“O analfabetismo segue em trajetória de queda, mas mantém uma característica estrutural: quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Isso indica que as gerações mais novas estão tendo maior acesso à educação e sendo alfabetizadas ainda crianças, enquanto permanece um contingente de analfabetos, formado principalmente, por pessoas idosas que não acessaram à alfabetização na infância/juventude e permanecem analfabetas na vida adulta”, explicou a coordenadora do Pnad, Adriana Beringuy.
Entre as pessoas pretas ou pardas com 15 anos ou mais, 7,4% são analfabetas, mais que o dobro da taxa registrada entre as pessoas brancas (3,4%). No grupo etário de 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo dos brancos foi de 9,3%, enquanto entre pretos ou pardos, chegou a 23,3%.
As maiores taxas de analfabetismo foram registradas no Piauí (14,8%), em Alagoas (14,4%) e na Paraíba (13,6%). As menores estão no Distrito Federal (1,9%), Rio de Janeiro (2,1%), e São Paulo e Santa Catarina (ambos com 2,2%).
Fonte: Poder360
De acordo com o levantamento, cerca de 18,3% dos jovens de 14 a 29 anos não concluíram o ensino médio, seja por abandono ou por nunca terem frequentado a escola. A principal justificativa apontada (40,2%) foi a necessidade de trabalhar.
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A pesquisa também mostrou que a taxa de analfabetismo recuou de 6,1% em 2019 (quando foi divulgado o último levantamento) para 5,6% em 2022. O Nordeste registrou a taxa mais alta no país: 11,7%. Já o Sudeste, a mais baixa: 2,9%.
No total, 9,6 milhões de pessoas disseram não saber ler e escrever, sendo que 55,3% (5,3 milhões) viviam no Nordeste e 54,2% (5,2 milhões) tinham 60 anos ou mais.
“O analfabetismo segue em trajetória de queda, mas mantém uma característica estrutural: quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Isso indica que as gerações mais novas estão tendo maior acesso à educação e sendo alfabetizadas ainda crianças, enquanto permanece um contingente de analfabetos, formado principalmente, por pessoas idosas que não acessaram à alfabetização na infância/juventude e permanecem analfabetas na vida adulta”, explicou a coordenadora do Pnad, Adriana Beringuy.
Entre as pessoas pretas ou pardas com 15 anos ou mais, 7,4% são analfabetas, mais que o dobro da taxa registrada entre as pessoas brancas (3,4%). No grupo etário de 60 anos ou mais, a taxa de analfabetismo dos brancos foi de 9,3%, enquanto entre pretos ou pardos, chegou a 23,3%.
As maiores taxas de analfabetismo foram registradas no Piauí (14,8%), em Alagoas (14,4%) e na Paraíba (13,6%). As menores estão no Distrito Federal (1,9%), Rio de Janeiro (2,1%), e São Paulo e Santa Catarina (ambos com 2,2%).
Fonte: Poder360