Fala intolerante de Haddad lembra boicote a judeus

Fala intolerante de Haddad lembra boicote a judeus


Haddad pregou boicote aos empresários que não apoiaram Lula. (Ft: Secom-PR)

Porto Velho, RO - Chocou europeus em Davos a defesa que Fernando Arcabouço Haddad, ministro da Fazenda, fez de boicote a empresas e produtos de setores “bolsonaristas”. Como o agronegócio, faltou dizer. Fez lembrar um trauma europeu: o boicote nazista, de triste memória, a negócios e a profissionais judeus. Só falta mandar pichar os estabelecimentos com a estrela de Davi e a palavra “jude”, na Alemanha de Hitler, para designar os locais proibidos. O passo seguinte foram os campos de concentração.

Sem rancores

Ex-ministro na Agricultura, Roberto Rodrigues estranhou a pregação: “Lula não é do tipo que guarda rancores”. E boicotar o agro é impossível.

Vai ficar pelado?

Rodrigues lembrou que o agro está em tudo, até na roupa usada por tipos como Haddad, que pregam retaliação: “o algodão nasce na roça”.

Atitude raivosa

Idiotas raivosos podem pregar retaliação a empresas e produtos, mas não o ministro da Fazenda, cujo dever é estimular a atividade econômica.

Lula contra a ciência

Apesar das lorotas que contou, em discurso para reitores, Lula cortou na terça (17) R$4,3 bilhões na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2023. A maior parte dos recursos suprimidos era para instituições de pesquisa.

Um milhão de empregos

O ótimo resultado da queda no desemprego no Brasil (no trimestre que acabou em novembro, ainda sob o governo Jair Bolsonaro) representa quase um milhão de brasileiros que conseguiram emprego.

Lacradoras unidas

Após difundir números falsos sobre a pobreza no Brasil, em Davos, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, fez questão de se encontrar com a eterna ativista adolescente Greta Thunberg. Haja chatice.


Fonte: Por Cláudio Humberto
Postagem Anterior Próxima Postagem