![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhraqHJWEskE2gb-yavDjVmatn-oa05c2lkKaAeZyQom6yxw034Z_bP2QC04Cope9D9z7Ce2iUxX-ffCBy_M9yu2gJDHLBcogiw5SloTUySzqAu0UaMnYGer351B2Bm7pT59s7QmK-nbJaDnZSV77PNDkWUbU3HfqKijlP6YQjLNju7e9IjvhKDp-AQkw/s16000/cr_sus_ref_saude_publ_.00_20_36_11.still008.jpg)
Medida permitirá aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde
Porto velho, RO - O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e o Ministério da Educação, lançou hoje (28), em Brasília, a Rede Brasileira de Pesquisa Clínica, uma espécie de instância de articulação e consultoria destinada a fortalecer a pesquisa clínica no país. O decreto que cria oficialmente a rede foi publicado no Diário Oficial da União no início do mês.
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1500217&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1500217&o=node)
A proposta, de acordo com o Ministério da Saúde, é promover e incentivar o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação nacional em pesquisa clínica. A rede funcionará como um fórum de articulação intersetorial e de cooperação técnico-científica.
Desdobramentos
A iniciativa, centralizada no Departamento de Ciência e Tecnologia, prevê estratégias de qualificação de pesquisadores e profissionais de saúde, contribuindo para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
“[A rede] pretende proporcionar um ambiente participativo e favorável ao desenvolvimento de pesquisa clínica de excelência, com articulação intersetorial e cooperação técnico-científica entre as diferentes instituições e organizações, a fim de tornar o Brasil mais atrativo e competitivo diante do cenário global de pesquisas”, informou o Ministério da Saúde.
A construção da rede foi feita por meio da articulação com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, distrital ou municipal; instituições e organizações internacionais; centros de pesquisa clínica; comitês de ética em pesquisa com seres humanos; associações de pesquisadores, profissionais de saúde e pacientes; instituições de ensino superior e indústrias farmacêuticas, organizações representativas de pesquisa clínica (ORPCs) e associações.
Fonte: Agência Brasil