Sejus realiza capacitação de profissionais para programa de controle do tabagismo dentro de unidades prisionais

Sejus realiza capacitação de profissionais para programa de controle do tabagismo dentro de unidades prisionais

Servidores foram capacitados para atuarem no tratamento e conscientização contra o tabagismo

Porto Velho, ROEstratégias para reforçar o controle do tabagismo dentro das unidades prisionais em Porto Velho fazem parte das ações do Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Justiça – Sejus, coordenadas pela Gerência de Saúde – Gesau da Sejus, em busca da proteção e recuperação da saúde dentro do Sistema Prisional. Nos dias 25 e 26 de abril, 56 servidores da área da saúde participaram de orientações técnicas do tratamento do tabagismo contidas no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Dependência à Nicotina, validado na Portaria nº 761, de 21 de junho de 2016, elaborada pelo Ministério da Saúde.

Os servidores foram capacitados para atuarem no tratamento e conscientização, expondo aos reeducandos os malefícios, incluindo as mais de 50 enfermidades causadas pelo uso do cigarro, dentre elas o câncer. Em contrapartida foram apresentados um passo a passo para o abandono do fumo e seus benefícios, contendo os métodos para a interrupção do uso, reação do organismo e como controlar a fissura (forte desejo de fumar).

A ação que conta com a parceria da Secretaria de Estado da Saúde – Sesau por meio da Gerência de Programas Estratégicos – Gpes e Prefeitura de Porto Velho por meio da Secretaria Municipal de Saúde – Semusa e será realizada inicialmente nas unidades prisionais da Capital, visando o acompanhamento de todos os reeducandos que fazem o uso do cigarro e prestando auxílio para os que optarem por parar o uso.

A gerente de saúde em exercício Helene Nobre, ressaltou a importância da ação, frisando ainda que o hábito de fumar não prejudica só o fumante, mas também quem convive com ele. “Não importa o lugar, a fumaça gerada pelo cigarro circula pelos mais diversos ambientes e além de incomodar, oferece riscos consideráveis à saúde aos fumantes ativos e até dos passivos – aqueles que inalam a fumaça que a pessoa que faz uso do cigarro solta. Pensando nisso, estamos trazendo para dentro do sistema prisional o programa antitabagismo, para que nossa população (não somente a pessoa privada de liberdade), mas também os servidores sejam acompanhados e orientados de forma adequada,”, concluiu.
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