“Juventude Voluntária” atua nas ações de combate ao coronavírus nos municípios de Rondônia

“Juventude Voluntária” atua nas ações de combate ao coronavírus nos municípios de Rondônia


Em dois anos o “Juventude Voluntária” conta com atuação de mais de 700 jovens em Rondônia

Porto Velho, RO - Jovens mobilizados pela Superintendência de Juventude, Cultura, Esportes e Lazer (Sejucel) desde maio de 2020 vêm fazendo a diferença no apoio direto aos atuais mutirões de drives-thrus promovidos pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), do Governo de Rondônia. Trata-se do “Juventude Voluntária” que conta com atuação de mais de 700 jovens em Rondônia

Em pouco mais de dois anos de projeto, mais de 700 jovens se inscreveram e estão trabalhando, informou o coordenador do grupo, Gabriel Barbosa, 27 anos. “Depois de uma série de drive-thrus e campanhas de vacinação, paramos só quando a situação melhorou, mas com a ocorrência de casos de covid outra vez, voltamos com força”, comentou entusiasmado.

Em Guajará-Mirim, 40 mil habitantes, na fronteira brasileira com a Bolívia, a 366 quilômetros de Porto Velho, o secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, destacou o trabalho do grupo. “Eles têm trabalhado em diversas cidades rondonienses, de livre e espontânea vontade, auxiliando na missão de salvar vida”, frisou.

Anne Stark Duran, advogada, integrante da Juventude Voluntária de Guajará-Mirim, elogia o trabalho, classificando-o de “aprendizado”. “Eu já colaborava com a Pastoral da Juventude católica e me sinto cada vez mais honrada em ajudar a minha cidade; aqui tivemos muitas pessoas sem poder melhorar a renda enquanto durou a pandemia, e por elas temos feito o possível no sentido de buscar o mínimo de qualidade de vida”, comentou.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a testagem máxima é um dos maiores controles existentes para a contenção da pandemia. Por ela são identificadas as pessoas que são positivas, todas com tratamento à disposição, e prontas para a quarentena.

“Com o apoio também desses jovens, conseguimos quebrar a cadeia de transmissão do vírus e melhorar a situação de saúde das pessoas, mantendo a economia em crescimento, com a abertura do comércio, das academias, das escolas, das igrejas, e dos lugares aos quais o povo precisar ter acesso”, acrescentou Fernando Máximo.
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