(Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O Ministério da Saúde anunciou neste sábado, 24, uma redução de 31% no número de doses previstas para o mês de maio, através de um cronograma atualizado de entrega de vacinas contra a Covid-19. Segundo a pasta, o país deve receber no próximo mês 32,4 milhões de doses. A previsão anterior era de 46,9 milhões de doses.
O cronograma afirmou que 21,5 milhões de doses entregues pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que produz o imunizante da Oxford/AstraZeneca; 5,6 milhões de doses da Coronavac, da parceria entre o Instituto Butantan e a chinesa Sinovac; 2 milhões de doses da AstraZeneca pelo programa Covax Facility; 842,4 mil doses da Pfizer pelo Covax Facility; 2,5 milhões de doses da Pfizer/BioNTech.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil deve receber 54,2 milhões de doses em junho. Eram 56,5 milhões na previsão divulgada em março. Para o terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, a nova previsão é de entrega de 162,8 milhões de doses contra 189,6 milhões na previsão anterior.
Pressão para divulgar cronograma
Na quarta-feira, 21, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de cinco dias para o governo federal informar sobre a divulgação do cronograma de recebimento de doses de vacinas contra a Covid-19.
Ofícios foram encaminhados a Jair Bolsonaro e ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
A ação que baseou a determinação de Lewandowski foi movida pela Rede, que pede ao tribunal que obrigue o governo a atualizar o calendário de entregas dos imunizantes comprados, disponibilizado no site do Ministério da Saúde, pelo menos a cada 15 dias.
A última atualização havia sido feita no dia 19 de março.
O Ministério da Saúde anunciou neste sábado, 24, uma redução de 31% no número de doses previstas para o mês de maio, através de um cronograma atualizado de entrega de vacinas contra a Covid-19. Segundo a pasta, o país deve receber no próximo mês 32,4 milhões de doses. A previsão anterior era de 46,9 milhões de doses.
O cronograma afirmou que 21,5 milhões de doses entregues pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que produz o imunizante da Oxford/AstraZeneca; 5,6 milhões de doses da Coronavac, da parceria entre o Instituto Butantan e a chinesa Sinovac; 2 milhões de doses da AstraZeneca pelo programa Covax Facility; 842,4 mil doses da Pfizer pelo Covax Facility; 2,5 milhões de doses da Pfizer/BioNTech.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil deve receber 54,2 milhões de doses em junho. Eram 56,5 milhões na previsão divulgada em março. Para o terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, a nova previsão é de entrega de 162,8 milhões de doses contra 189,6 milhões na previsão anterior.
Pressão para divulgar cronograma
Na quarta-feira, 21, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de cinco dias para o governo federal informar sobre a divulgação do cronograma de recebimento de doses de vacinas contra a Covid-19.
Ofícios foram encaminhados a Jair Bolsonaro e ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
A ação que baseou a determinação de Lewandowski foi movida pela Rede, que pede ao tribunal que obrigue o governo a atualizar o calendário de entregas dos imunizantes comprados, disponibilizado no site do Ministério da Saúde, pelo menos a cada 15 dias.
A última atualização havia sido feita no dia 19 de março.
Fonte : Brasil 247